sábado, 30 de junho de 2012

Décima edição da Flip homenageia Drummond.







http://oglobo.globo.com/blogs/prosa/posts/2012/06/30/decima-edicao-da-flip-homenageia-drummond-453028.asp

Propaganda é tudo de bom,ainda mais quando  o produto é água,melhor ainda.

Um brinde!!




Hoje,30 de junho, termina o primeiro semestre do ano.
É,o tempo voa...
Que tenhamos força sempre!!


 
        


Força do vento
(Lô Borges)

Pela fresta desta janela
Ouvi o vento
E te rouba do meu leito
Sem ao menos me dizer
Para onde vai te levar

Quem se apossa assim tão fácil
É, não vai muito além
Pois na força da manhã
Posso ser muito valente
Prá vencer o espaço e te achar

Adormece o tempo
Que a fada te jurou
Fere o dedo no teu sonho
Se assusta com o meu beijo
E acorda a tempo
De saber que ainda eu sou teu rei
Vale mais a força do pensamento
Quem se apossa assim tão fácil
 MARY CASSAT...


Mary Cassat,artista impressionista americana por quem eu tenho uma paixão por suas obras e temáticas,onde trata  de forma delicada a maternidade  com um olhar lindo,de um colorido em sua palheta em tons pasteis...maravilhosa!
Biografia

Mary Cassat (Allegheny, 22 de Maio de 1843 — Château de Beaufresne (perto de Paris), 14 de Junho de 1926) foi uma pintora dos Estados Unidos da América. É considerada uma grande pintora impressionista. Está enterrada no jazigo da família, em Le Mesnil-Théribus.

Filha de Robert Simpson Cassat (depois, Cassatt), um rico e influente homem de negócios em Pittsburgh, e Katherine Kelso Jhonson, ambos de ascendência francesa, e uma entre sete irmãos (dois morreram precocemente), Mary Cassatt passou a infância entre os Estados Unidos, França e Alemanha. Fascinada ,em tenra idade, pelas obras de arte européias, matricula-se, ainda adolescente, na Academia de Artes da Pensilvânia, na Filadélfia. Aos vinte e três anos, decide-se por seguir a carreira de pintora profissional e, indo contra a própria família conservadora provinciana, partiu com uma amiga para a Europa estudar em ateliers particulares de pintores como Charles Chaplin, Thomas Couture e Jean-Leon Gerome, entre outros. Da Itália, envia uma obra para o Salão de Paris pela primeira vez, no ano de 1868, e é aceita. Seu estilo tradicional em pinturas de médio porte retratando figuras de gênero e personagens da literatura lhe permite ser aceita com certa consecutividade até 1874, enquanto ela transita entre Holanda, Bélgica e Espanha, um tempo ao longo do qual ela não consegue o destaque desejado, apesar das aceitações.
Sua frustração será ainda maior a partir de 1874, quando resolve se mudar definitivamente para Paris e enfrentar cara-a-cara a então capital mundial das artes e o concorrido mundo dos pintores profissionais. É recusada no salão de 1875 e nos anos conseguintes, até que é apresentada, em 1878, a Degas, cujas obras lhe fascinaram alguns anos antes. Ele lhe convida para participar da próxima exposição dos Impressionistas, em 1879, a quarta do grupo. Alterando drasticamente seu estilo à nova estética dos "pintores radicais" aos quais se juntava, Cassatt expõe com o grupo até a oitava exposição, em 1886, com algumas interrupções, fixando-se como membro do grupo original, ao lado de Monet, Morisot, Renoir, Pissaro e o próprio Degas, entre outros. É nessa época que ela começa a estudar gravura em metal, ao lado de seu mentor Degas, e compromete-se de maneira mais dedicada à arte do desenho, que irá ajudá-la a dissociar-se dos Impressionistas e criar um estilo próprio. É nessa época também que começa a trabalhar com o tema que irá lhe garantir um maior reconhecimento e um lugar próprio entre os Impressionistas: a representação de mães e filhos. O ambiente feminimo burguês está sempre marcado na sua obra, e a sua descrição da figura humana em óleo, pastel e ponta-seca são de uma técnica precisa e realista, representando as tonalidades da carne e das expressões faciais com uma impecabilidade excepcional.
Ao longo de seu envolvimento com os Impressionistas, procurou expressar suas fortes opiniões sobre arte e seus preconceitos contra a tradição dos salões oficiais. Sendo uma dentre os poucos membros ricos do grupo, e com uma rede social invejável, ajudou a promover os trabalhos de seus colegas e até mesmo a comprá-los. A partir de então, recusou-se a receber prêmios e menções e a participar de mostras de artistas mulheres, não acreditando em tal separação ou exclusividade, dizendo que em arte não deve haver tal distinção.
Após a desintegração dos Impressionistas, Mary Cassatt continua fortemente ativa no mundo das artes, atuando como colaboradora na criação de coleções particulares de obras impressionistas, como a de seu casal de amigos, os Havemeyer, e na introdução do Impressionismo nos Estados Unidos, além de continuar seu trabalho como pintora e gravadora até 1914. Neste período, sua maior conquista será na criação de gravuras coloridas, com forte influência da estética japonesa, e suas técnicas próprias, complicadas e bem-elaboradas, terão grande destaque no campo das artes gráficas.
Sofre de diabetes e a partir de 1915 fica praticamente cega, sem poder trabalhar até sua morte em 1926, solteira e sem filhos, em seu château em Beaufresne. Foi o penúltimo membro do grupo original dos Impressionistas a falecer, poucos meses antes de Monet.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012

As 

D
I
V
A
S

DO

CINEMA!!!

Linda montagem com rostos das grandes artistas do cinema!
(clique na seta)

The ligthouse...
"O Farol",curta chinês de 2010.

Quando recebi este curta por email fiquei maravilhada...primeiro pelo elemento visual "linha" que é lindamente bem explorado e trabalhado , depois pela música e roteiro...simplesmente fantástico!!!!
Em minhas aulas de curtas e propagandas após sua exibição pude perceber a "mexida"que deu nos alunos...muita emoção e além do olhar da arte foi debatido também a questão das perdas que temos em nossas vidas e  que os papéis se invertem  .
O que fica é o amor puro de pai para filho e a troca se faz...para se deleitar!

Centenário de Luiz Gonzaga...



 


                               E VIVA GONZAGÃO!!!!

 Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu em Exu, 13 de dezembro de 1912Recife, 2 de agosto de 1989) foi um compositor popular brasileiro, conhecido como o Rei do Baião.

Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).



VIDA DE VIAJANTE


LUIZ GONZAGA


Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...

Chuva e sol

Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...

Minha vida é andar

Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...

Mar e terra

Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...

Chuva e sol

Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...

Minha vida é andar

Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...

Mar e terra

Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...

Chuva e sol

Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E a saudade no coração...

Mar e terra

Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...

Chuva e sol

Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
Necunecuné
E a saudade no coração...

Necunecuné, Né Né!

Necunecuné, Né Né!...

GUSTAVE KLINT
(1862 /1918)

O BEIJO

O beijo (original em alemão: Der Kuss) é um quadro do pintor austríaco Gustav Klimt . Executada em óleo sobre tela, medindo 180x180 centímetros, entre 1907 e 1908, é uma das obras mais conhecidas do Klimt, graças a um elevado número de reproduções .
A obra pertence ao período designado de "fase dourada" da criação do autor e é representada por “sinais característicos biológicos e psicológicos do sexo" - as formas estão definidas por ornamentos retangulares (masculina) e arredondados (feminina). A ornamentação (auréola) que envolve o casal é definida pelo contorno masculino com as suas costas, qualificado como "tipo torre" ou "campanulado", simbolizando a masculinidade no pescoço forte do homem que impõe o movimento. É ele que, no abraço, segura a cabeça da mulher e vira-a a fim beijá-la. A mulher, ao contrário, é representada de forma passiva - ajoelhada em frente ao homem - num gesto claro de subordinação.
A composição do quadro é antagônica e sugere mais de uma possibilidade de interpretação: por um lado evoca a felicidade da união erótica, por outro, questiona a identidade das duas pessoas e dos dois sexos. Para Gert Mattenklott (1942-2009), esse traço é recorrente nos desenhos de Klimt - "... mulheres em trajes longos, estreitos como cintas elásticas..", escondem a "diferença feminina do corpo para simular o que lhes falta. Tornam-se símbolo daquilo que não têm: ...um fetiche na câmara dos apetrechos dos prazeres.".
O quadro está exposto na Galeria Belvedere da Áustria ( Österreichische Galerie Belvedere) de Viena, Áustria. 
(pt.wikipedia.org/wik)

 

7ª Arte...Cinema

"HASTA LA VISTA"...imperdível!Vale conferir.Eu amei...

Filmes sobre rapazes afoitos por perderem a virgindade são muitos, mas nenhum como Hasta la Vista. A começar por seus protagonistas: três jovens deficientes físicos que vivem na Bélgica.

Lars sofre de câncer e está preso a uma cadeira de rodas, Philip é tetraplégico e Josef está praticamente cego. Suas limitações, no entanto, não os impedem de empreender uma viagem quando descobrem a existência, na Espanha, de um bordel especializado em "pessoas como nós", como define Philip.

Engraçado, divertido e sincero, em Hasta la Vista não são estereótipos que usam cadeiras de rodas ou se apoiam em bengalas. O roteiro de Pierre De Clercq constrói personagens interessantíssimos, que lidam com seus problemas como todos nós, ou seja, nem sempre da melhor maneira.

O bom enredo ganha ainda mais veracidade aos olhos do espectador graças às excelentes performances dos atores Robrecht Vanden Thoren, Tom Audenaert e Gilles De Schrijver. Numa das cenas mais belas do longa, o público descobre que nenhum dos atores sofre de qualquer limitação física, o que chega até a surpreender de tão convincente que são as atuações.

O arco dramático do filme é cadenciado e a abordagem do tema deficiência física feita com delicadeza, o que não significa condescendência. Em nenhum momento sentimos pena dos personagens nem tampouco suas limitações são tratadas como meros detalhes incapazes de impedir que tenham uma vida normal. Os estorvos do dia-a-dia limitam suas vivências, os tornam dependentes e Hasta la Vista não dissimula isso.

Merece ser destacado também o papel de apoio de Isabelle de Hertogh, que interpreta Claude, motorista e enfermeira do trio na viagem entre Bélgica e Espanha. A relação entre a personagem e os rapazes é o ponto de partida para descobrirmos idiossincrasias e como cada um deles se relaciona com a própria deficiência, inclusive Claude, vítima de uma “deficiência afetiva”, como define Josef. A convivência dos quatro cruzando a Europa numa van é também responsável pelos momentos mais divertidos do filme.

O diretor Geoffrey Enthoven conduz bem sua câmera e consegue captar o mal-estar existencial dos personagens, tanto que, ao longo da projeção, até esquecemos estar diante de atores. É como se fôssemos inseridos num breve momento da vida de pessoas reais. E não deveria ser sempre assim no cinema?

Tudo que descrevi acima faz de Hasta la Vista um filme longe das convenções do gênero. No entanto, em seu final, Enthoven comete um deslize e sucumbe à tentação de dar um tom “a vida continua” ao longa. O diretor desperdiça uma forte e emocionante cena à beira-mar, ponto ideal para o “the end”, e prolonga o filme mais alguns minutos sem a menor necessidade. Uma mancada que não tira o tesão de assistir a esse bom filme.
(Roberto Guerra/cineclick.com.br)

"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma."

                                     George Bernard Shaw

Olá...


Primeira postagem é um pouco complicado...rs...você digita uma frase,um pensamento...apaga,digita o mesmo pensamento de uma outra forma e assim vai!
Apaga,digita,apaga, digita...ufa!
Chega!!!
Pronto e ponto !(de exclamação)rsrsrsrs.
Escreve aquilo que vem na cabeça e assim sim,tudo rola e acontece.

Espero e desejo de coração que através deste blog eu possa divulgar o Universo das Artes  e suas diversas linguagens(plástica,música,cinema,teatro,fotografia etc)com informações,notas e dicas ,um "pouquito"de tudo que irá acontecer  e onde a Arte vem nos contemplar ,não só aos nossos olhos,mas a nossa alma!!!


E que venha a Arte nos encantar e contagiar com sua magia!!!