Propaganda é tudo de bom,ainda mais quando o produto é água,melhor ainda.
Um brinde!!
Hoje,30 de junho, termina o primeiro semestre do ano.
É,o tempo voa...
Que tenhamos força sempre!!
Força do vento
(Lô Borges)
Pela fresta desta janela Ouvi o vento E te rouba do meu leito Sem ao menos me dizer Para onde vai te levar
Quem se apossa assim tão fácil É, não vai muito além Pois na força da manhã Posso ser muito valente Prá vencer o espaço e te achar
Adormece o tempo Que a fada te jurou Fere o dedo no teu sonho Se assusta com o meu beijo E acorda a tempo De saber que ainda eu sou teu rei Vale mais a força do pensamento Quem se apossa assim tão fácil
MARY CASSAT...
Mary Cassat,artista impressionista
americana por quem eu tenho uma paixão por suas obras e
temáticas,onde trata de forma delicada a maternidade com um olhar
lindo,de um colorido em sua palheta em tons pasteis...maravilhosa!
Biografia
Mary
Cassat (Allegheny, 22 de Maio de 1843 — Château de Beaufresne (perto de
Paris), 14 de Junho de 1926) foi uma pintora dos Estados Unidos da
América. É considerada uma grande pintora impressionista. Está enterrada
no jazigo da família, em Le Mesnil-Théribus.
Filha
de Robert Simpson Cassat (depois, Cassatt), um rico e influente homem
de negócios em Pittsburgh, e Katherine Kelso Jhonson, ambos de
ascendência francesa, e uma entre sete irmãos (dois morreram
precocemente), Mary Cassatt passou a infância entre os Estados Unidos,
França e Alemanha. Fascinada ,em tenra idade, pelas obras de arte
européias, matricula-se, ainda adolescente, na Academia de Artes da
Pensilvânia, na Filadélfia. Aos vinte e três anos, decide-se por seguir a
carreira de pintora profissional e, indo contra a própria família
conservadora provinciana, partiu com uma amiga para a Europa estudar em
ateliers particulares de pintores como Charles Chaplin, Thomas Couture e
Jean-Leon Gerome, entre outros. Da Itália, envia uma obra para o Salão
de Paris pela primeira vez, no ano de 1868, e é aceita. Seu estilo
tradicional em pinturas de médio porte retratando figuras de gênero e
personagens da literatura lhe permite ser aceita com certa
consecutividade até 1874, enquanto ela transita entre Holanda, Bélgica e
Espanha, um tempo ao longo do qual ela não consegue o destaque
desejado, apesar das aceitações.
Sua frustração será ainda maior a
partir de 1874, quando resolve se mudar definitivamente para Paris e
enfrentar cara-a-cara a então capital mundial das artes e o concorrido
mundo dos pintores profissionais. É recusada no salão de 1875 e nos anos
conseguintes, até que é apresentada, em 1878, a Degas, cujas obras lhe
fascinaram alguns anos antes. Ele lhe convida para participar da próxima
exposição dos Impressionistas, em 1879, a quarta do grupo. Alterando
drasticamente seu estilo à nova estética dos "pintores radicais" aos
quais se juntava, Cassatt expõe com o grupo até a oitava exposição, em
1886, com algumas interrupções, fixando-se como membro do grupo
original, ao lado de Monet, Morisot, Renoir, Pissaro e o próprio Degas,
entre outros. É nessa época que ela começa a estudar gravura em metal,
ao lado de seu mentor Degas, e compromete-se de maneira mais dedicada à
arte do desenho, que irá ajudá-la a dissociar-se dos Impressionistas e
criar um estilo próprio. É nessa época também que começa a trabalhar com
o tema que irá lhe garantir um maior reconhecimento e um lugar próprio
entre os Impressionistas: a representação de mães e filhos. O ambiente
feminimo burguês está sempre marcado na sua obra, e a sua descrição da
figura humana em óleo, pastel e ponta-seca são de uma técnica precisa e
realista, representando as tonalidades da carne e das expressões faciais
com uma impecabilidade excepcional.
Ao longo de seu envolvimento com
os Impressionistas, procurou expressar suas fortes opiniões sobre arte e
seus preconceitos contra a tradição dos salões oficiais. Sendo uma
dentre os poucos membros ricos do grupo, e com uma rede social
invejável, ajudou a promover os trabalhos de seus colegas e até mesmo a
comprá-los. A partir de então, recusou-se a receber prêmios e menções e a
participar de mostras de artistas mulheres, não acreditando em tal
separação ou exclusividade, dizendo que em arte não deve haver tal
distinção.
Após a desintegração dos Impressionistas, Mary Cassatt
continua fortemente ativa no mundo das artes, atuando como colaboradora
na criação de coleções particulares de obras impressionistas, como a de
seu casal de amigos, os Havemeyer, e na introdução do Impressionismo nos
Estados Unidos, além de continuar seu trabalho como pintora e gravadora
até 1914. Neste período, sua maior conquista será na criação de
gravuras coloridas, com forte influência da estética japonesa, e suas
técnicas próprias, complicadas e bem-elaboradas, terão grande destaque
no campo das artes gráficas.
Sofre de diabetes e a partir de 1915
fica praticamente cega, sem poder trabalhar até sua morte em 1926,
solteira e sem filhos, em seu château em Beaufresne. Foi o penúltimo
membro do grupo original dos Impressionistas a falecer, poucos meses
antes de Monet.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
As
D
I
V
A
S
DO
CINEMA!!!
Linda montagem com rostos das grandes artistas do cinema!
(clique na seta)
The ligthouse...
"O Farol",curta chinês de 2010.
Quando recebi este curta por email fiquei maravilhada...primeiro pelo elemento visual "linha" que é lindamente bem explorado e trabalhado , depois pela música e roteiro...simplesmente fantástico!!!!
Em minhas aulas de curtas e propagandas após sua exibição pude perceber a "mexida"que deu nos alunos...muita emoção e além do olhar da arte foi debatido também a questão das perdas que temos em nossas vidas e que os papéis se invertem . O que fica é o amor puro de pai para filho e a troca se faz...para se deleitar!
Foi uma das mais completas, importantes e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado. Admirado por grandes músicos, como Dorival Caymmi, Gilberto Gil, Raul Seixas, Caetano Veloso, entre outros, o genial instrumentista e sofisticado inventor de melodia e harmonias, ganhou notoriedade com as antológicas canções Baião (1946), Asa Branca (1947), Siridó (1948), Juazeiro (1948), Qui Nem Jiló (1949) e Baião de Dois (1950).
VIDA DE VIAJANTE
LUIZ GONZAGA
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Minha vida é andar
Por este país
Prá ver se um dia
Descanso feliz
Guardando a recordação
Das terras onde passei
Andando pelos sertões
Dos amigos que lá deixei...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
E a saudade no coração...
Mar e terra
Inverno e verão
Mostro um sorriso
Mostro alegria
Mas eu mesmo não
(Necunecuné!)
E a saudade no coração...
Chuva e sol
Poeira e carvão
Longe de casa
Sigo o roteiro
Mais uma estação
Necunecuné
E a saudade no coração...
Necunecuné, Né Né!
Necunecuné, Né Né!...
GUSTAVE KLINT
(1862 /1918)
O BEIJO
O beijo (original em alemão: Der Kuss) é um quadro do pintor austríacoGustav Klimt . Executada em óleo sobre tela, medindo 180x180 centímetros, entre 1907 e 1908, é uma das obras mais conhecidas do Klimt, graças a um elevado número de reproduções .
A obra pertence ao período designado de "fase dourada" da criação do
autor e é representada por “sinais característicos biológicos e
psicológicos do sexo" - as formas estão definidas por ornamentos
retangulares (masculina) e arredondados (feminina). A ornamentação
(auréola) que envolve o casal é definida pelo contorno masculino com as
suas costas, qualificado como "tipo torre" ou "campanulado",
simbolizando a masculinidade no pescoço forte do homem que impõe o
movimento. É ele que, no abraço, segura a cabeça da mulher e vira-a a
fim beijá-la. A mulher, ao contrário, é representada de forma passiva -
ajoelhada em frente ao homem - num gesto claro de subordinação.
A composição do quadro é antagônica e sugere mais de uma
possibilidade de interpretação: por um lado evoca a felicidade da união
erótica, por outro, questiona a identidade das duas pessoas e dos dois
sexos. Para Gert Mattenklott (1942-2009), esse traço é recorrente nos desenhos de Klimt - "... mulheres em trajes longos, estreitos como cintas elásticas..", escondem a "diferença
feminina do corpo para simular o que lhes falta. Tornam-se símbolo
daquilo que não têm: ...um fetiche na câmara dos apetrechos dos
prazeres.".
"HASTA LA VISTA"...imperdível!Vale conferir.Eu amei...
Filmes sobre rapazes afoitos por perderem a virgindade são muitos, mas
nenhum como Hasta la Vista. A começar por seus protagonistas: três
jovens deficientes físicos que vivem na Bélgica.
Lars sofre de câncer e está preso a uma cadeira de rodas, Philip é
tetraplégico e Josef está praticamente cego. Suas limitações, no
entanto, não os impedem de empreender uma viagem quando descobrem a
existência, na Espanha, de um bordel especializado em "pessoas como
nós", como define Philip.
Engraçado, divertido e sincero, em Hasta la Vista não são estereótipos
que usam cadeiras de rodas ou se apoiam em bengalas. O roteiro de Pierre
De Clercq constrói personagens interessantíssimos, que lidam com seus
problemas como todos nós, ou seja, nem sempre da melhor maneira.
O bom enredo ganha ainda mais veracidade aos olhos do espectador graças
às excelentes performances dos atores Robrecht Vanden Thoren, Tom
Audenaert e Gilles De Schrijver. Numa das cenas mais belas do longa, o
público descobre que nenhum dos atores sofre de qualquer limitação
física, o que chega até a surpreender de tão convincente que são as
atuações.
O arco dramático do filme é cadenciado e a abordagem do tema deficiência
física feita com delicadeza, o que não significa condescendência. Em
nenhum momento sentimos pena dos personagens nem tampouco suas
limitações são tratadas como meros detalhes incapazes de impedir que
tenham uma vida normal. Os estorvos do dia-a-dia limitam suas vivências,
os tornam dependentes e Hasta la Vista não dissimula isso.
Merece ser destacado também o papel de apoio de Isabelle de Hertogh, que
interpreta Claude, motorista e enfermeira do trio na viagem entre
Bélgica e Espanha. A relação entre a personagem e os rapazes é o ponto
de partida para descobrirmos idiossincrasias e como cada um deles se
relaciona com a própria deficiência, inclusive Claude, vítima de uma
“deficiência afetiva”, como define Josef. A convivência dos quatro
cruzando a Europa numa van é também responsável pelos momentos mais
divertidos do filme.
O diretor Geoffrey Enthoven conduz bem sua câmera e consegue captar o
mal-estar existencial dos personagens, tanto que, ao longo da projeção,
até esquecemos estar diante de atores. É como se fôssemos inseridos num
breve momento da vida de pessoas reais. E não deveria ser sempre assim
no cinema?
Tudo que descrevi acima faz de Hasta la Vista um filme longe das
convenções do gênero. No entanto, em seu final, Enthoven comete um
deslize e sucumbe à tentação de dar um tom “a vida continua” ao longa. O
diretor desperdiça uma forte e emocionante cena à beira-mar, ponto
ideal para o “the end”, e prolonga o filme mais alguns minutos sem a
menor necessidade. Uma mancada que não tira o tesão de assistir a esse
bom filme.
(Roberto Guerra/cineclick.com.br)
"Os espelhos são usados para ver o rosto; a arte para ver a alma."
George Bernard Shaw
Olá...
Primeira postagem é um pouco complicado...rs...você digita uma frase,um pensamento...apaga,digita o mesmo pensamento de uma outra forma e assim vai! Apaga,digita,apaga, digita...ufa! Chega!!! Pronto e ponto !(de exclamação)rsrsrsrs. Escreve aquilo que vem na cabeça e assim sim,tudo rola e acontece.
Espero e desejo de coração que através deste blog eu possa divulgar o Universo das Artes e suas diversas linguagens(plástica,música,cinema,teatro,fotografia etc)com informações,notas e dicas ,um "pouquito"de tudo que irá acontecer e onde a Arte vem nos contemplar ,não só aos nossos olhos,mas a nossa alma!!!
E que venha a Arte nos encantar e contagiar com sua magia!!!