domingo, 9 de dezembro de 2012

Neste ano de 2012 os alunos da E.M.Madrid produziram lindamente nas aulas de Artes Visuais.
Um dos projetos elaborados foi sobre 'A Arte Africana",abaixo um vídeo com algumas destas produções plásticas,onde a temática foi expressa utilizando a técnica dos materiais secos(giz de cera,hidrocor , lápis de cor e como suporte papel sulfite A4).Penteados,hábitos,acessórios,rito de dança,estamparia,indumentária,artesanato etc...a influência da arte africana em nossas vidas!




domingo, 2 de dezembro de 2012



    2 de Dezembro   /  Dia Nacional do Samba  


Origens do Samba, Significado, História do Samba e Principais Sambistas 
 
O samba surgiu da mistura de estilos musicais de origem africana e brasileira. 
O samba é tocado com instrumentos de percussão (tambores, surdos timbau) e acompanhados por violão e cavaquinho. Geralmente, as letras de sambas contam a vida e o cotidiano de quem mora nas cidades, com destaque para as populações pobres. O termo samba é de origem africana e tem seu significado ligado às danças típicas tribais do continente.
As raízes do samba foram fincadas em solo brasileiro na época do Brasil Colonial com a chegada da mão-de-obra escrava em nosso país.
O primeiro samba gravado no Brasil foi  Pelo Telefone, no ano de 1917, cantado por Bahiano. A letra deste samba foi escrita por Mauro de Almeida  e Donga .


Tempos depois, o samba toma as ruas e espalha-se pelos carnavais do Brasil. Neste período, os principais sambistas são: Sinhô Ismael Silva  e Heitor dos Prazeres .

Na década de 1930, as estações de rádio, em plena difusão pelo Brasil, passam a tocar os sambas para os lares.
 Os grandes sambistas e compositores desta época são: Noel Rosa autor de Conversa de Botequim; Cartola de As Rosas Não Falam; Dorival Caymmi de O Que É Que a Baiana Tem?; Ary Barroso, de Aquarela do Brasil; e Adoniran Barbosa, de Trem das Onze. 

Na década de 1970 e 1980, começa a surgir uma nova geração de sambistas. Podemos destacar: Paulinho da Viola, Jorge Aragão, João Nogueira, Beth Carvalho, Elza Soares, Dona Ivone Lara, Clementina de Jesus, Chico Buarque, João Bosco e Aldir Blanc.

Outros importantes sambistas de todos os tempos: Pixinguinha, Ataulfo Alves, Carmen Miranda (sucesso no Brasil e nos EUA), Elton Medeiros, Nelson Cavaquinho, Lupicínio Rodrigues, Aracy de Almeida, Demônios da Garoa, Isaura Garcia, Candeia, Elis Regina, Nelson Sargento, Clara Nunes, Wilson Moreira, Elizeth Cardoso, Jacob do Bandolim e Lamartine Babo. 

 
Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo
Os tipos de samba mais conhecidos e que fazem mais sucesso são os da Bahia, do Rio de Janeiro e de São Paulo. O samba baiano é influenciado pelo lundu e maxixe, com letras simples, balanço rápido e ritmo repetitivo. A lambada, por exemplo, é neste estilo, pois tem origem no maxixe.
Já o samba de roda, surgido na Bahia no século XIX, apresenta elementos culturais afro-brasileiros. Com palmas e cantos, os dançarinos dançam dentro de uma roda. O som fica por conta de um conjunto musical, que utiliza viola, atabaque, berimbau, chocalho e pandeiro.
No Rio de Janeiro, o samba está ligado à vida nos morros, sendo que as letras falam da vida urbana, dos trabalhadores e das dificuldades da vida de uma forma amena e muitas vezes com humor.
Entre os paulistas, o samba ganha uma conotação de mistura de raças. Com influência italiana, as letras são mais elaboradas e o sotaque dos bairros de trabalhadores ganha espaço no estilo do samba de São Paulo. 

Principais tipos de samba: 
 
Samba-enredo
Surge no Rio de Janeiro durante a década de 1930. O tema está ligado ao assunto que a escola de samba escolhe para o ano do desfile. Geralmente segue temas sociais ou culturais. Ele que define toda a coreografia e cenografia utilizada no desfile da escola de samba. 



Samba de partido alto
Com letras improvisadas, falam sobre a realidade dos morros e das regiões mais carentes. É o estilo dos grandes mestres do samba. Os compositores de partido alto mais conhecidos são:  Moreira da Silva, Martinho da Vila e Zeca Pagodinho. 



Pagode
Nasceu na cidade do Rio de Janeiro, nos anos 70 (década de 1970), e ganhou as rádios e pistas de dança na década seguinte. Tem um ritmo repetitivo e utiliza instrumentos de percussão e sons eletrônicos. Espalhou-se rapidamente pelo Brasil, graças às letras simples e românticas. Os principais grupos são : Fundo de Quintal, Negritude Jr., Só Pra Contrariar, Raça Negra, Katinguelê, Patrulha do Samba, Pique Novo, Travessos, Art Popular.



Samba-canção
Surge na década de 1920, com ritmos lentos e letras sentimentais e românticas. Exemplo: Ai, Ioiô (1929), de Luís Peixoto. 


Samba carnavalesco
Marchinhas e Sambas feitas para dançar e cantar nos bailes carnavalescos. exemplos : Abre alas, Apaga a vela, Aurora, Balancê, Cabeleira do Zezé, Bandeira Branca, Chiquita Bacana, Colombina, Cidade Maravilhosa entre outras. 



Samba-exaltação
Com letras patrióticas e ressaltando as maravilhas do Brasil, com acompanhamento de orquestra. Exemplo: Aquarela do Brasil, de Ary Barroso gravada em 1939 por Francisco Alves.


Samba de breque
Este estilo tem momentos de paradas rápidas, onde o cantor pode incluir comentários, muitos deles em tom crítico ou humorístico. Um dos mestres deste estilo é Moreira da Silva 

.
Samba de gafieira 
Foi criado na década de 1940 e tem acompanhamento de orquestra. Rápido e muito forte na parte instrumental, é muito usado nas danças de salão. 


Sambalanço
Surgiu nos anos 50 (década de 1950) em boates de São Paulo e Rio de Janeiro. Recebeu uma grande influência do jazz.. Um dos mais significativos representantes do sambalanço é Jorge Ben Jor,  que mistura também elementos de outros estilos.

(www.suapesquisa.com/samba/)

sexta-feira, 7 de setembro de 2012


Série Contando Histórias:

Esta história é um clássico da literatura infantil Norte-Americana.Eu amava contar para os meus pequeninos quando era professora da Ed.Infantil no A.Liessin.Além do desenho gráfico , a temática nos mostra o verdadeiro valor da amizade!


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Série Produções de Alunos:

Trabalho prático dos alunos da Escola Técnica Ferreira Viana, turmas do diurno - baseado nos pictogramas dos Esportes que  participaram das Olímpíadas 2012/London.Proposta: Elementos visuais: Linha, Cor , Superfície(Textura).



Série Produções de alunos:

Releituras de alunos da Escola Técnica Ferreira Viana ,do Proeja - baseadas na obra "Os Girassóis",de VIncent Van Gogh(1853/1890),pintor holandês pós-impressionista.
Belíssimo o olhar de cada um...parabéns!!!








Série Cinema

Vídeo baseado no Discurso feito pelo personagem de Charles Chaplin ao final do filme "O Grande Ditador".
Uma montagem belíssima .
Uma das falas mais belas do cinema  ...queremos paz!!!


Em um dos encontros com a Equipe de Formadores do projeto UCA foi discutido em um fórum a temática ,”Resolução de Problemas”) onde postei o comentário a seguir:

“ Em relação aos textos abordados concordo que devemos incentivar aos alunos a levantarem suas dúvidas e buscarem respostas para tais questões.
Não sei se serviria como exemplo,mas na semana passada alguns alunos me perguntaram sobre o fato ocorrido (incêndio na casa de um "marchand" na zona sul do RJ,onde várias obras de artes de artistas renomados haviam sido incendiadas.)Naquele momento não sabia precisar quais obras e artistas,mas incentivei-os a buscar e na próxima aula me trazerem a relação de tais obras. Alguns alunos vieram com nomes e obras(poucos,uns 3),mas aproveitei para sinalizar que a busca foi feita,através da mídia,jornal,tv etc).
Acredito que foi solucionado uma questão,uma dúvida e com a ajuda dos meios que estão aí é possível buscar respostas e soluções para problemas que venham a surgir,através de pesquisas e colaboração de todos!”
Obs:Esta postagem é também uma proposta da Equipe de Formadores em que utilizássemos o o editor de texto do “Uquinha “ e postássemos em nosso Blog e tb na portfólio do e-proinfo.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Vídeo com  as produções  plásticas dos alunos da Escola Municipal Madrid realizados no ano de 2011 nas aulas de Artes Visuais.


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Série Cinema:                                              
                                                                  "Bem amadas"



 De Paris na década de 1960 à Londres nos 2000. Retrata a história de vida de Madeleine (Catherine Deneuve e Ludivine Sagnier) e sua filha Vera (Chiara Mastroianni), abordado o relacionamento delas com os homens de suas vidas. Busca responder: como resistir à passagem do tempo e resolver os nossos mais profundos sentimentos?

Dirigido por Christophe Honoré, o longa conta ainda com as presenças de Louis Garrel, Milos Forman e Paul Schneider no elenco.
Série Exposição

Mais uma Exposição no CCBB. Imperdível!!!!!

 Corpos Presentes/Still Being , do escultor inglês Antony Gormley.

 



“Antony Gormley construiu uma das mais coerentes pesquisas estéticas das últimas décadas da arte contemporânea. Baseando-se na tensão entre o corpo e o espaço, ele criou espaços, redefiniu o vazio e o pleno, endereçou a observação sobre o corpo como um procedimento participativo. Para entender Gormley, é preciso ver com a pele, mensurar com os olhos e se deixar ocupar pelo essencial sentido de presença, ferramenta fundamental para vivenciar sua obra.
De longe, a obra dele pode parecer obsessiva, estática e repetitiva. Ao se aproximar de suas instalações, esculturas e obras em espaço público, muito mais se revela. Sua capacidade de articular a percepção do espaço faz com que apareçam as muitas camadas de como o corpo é o definidor do espaço. A casa que o abriga. Se a pele é o contenedor da substância do corpo, a arquitetura é o contenedor dos corpos que habitamos.
Moldando suas figuras sempre a partir do seu próprio corpo, Gormley coloca-se na realidade urbana como um ato de performance ocupa um espaço. Certa imposição dada pelo estático, pela escala, pelo peso e pelo volume leva sua obra à condição de interventor da consciência sobre a própria condição humana. O ser estático.
Tentar colocar uma legenda em sua obra é fazer o que ele faz perder o sentido. Gormley é um artista criador de situações. Quando cria uma instalação em que ocupa os halls do Museu Hermitage com todas as suas pinturas e esculturas, o contexto onde estão inseridas passa a ser parte fundamental da obra. Assim como quando fez Blind Light, em que uma caixa de fumaça engolfa o visitante, que em si passa a ser a imagem da obra. Ou em Echigo Tsumari, em que a tensão de cabos em uma casinha de agricultor japonesa é feita ao extremo, como que a transformando em uma entidade. Diga-me onde estou que te direi quem sou. Ele cria a situação, assim como um artista performático quando insere o seu corpo em algum contexto. A equação transforma-se no resultado.  No processo de um ano e meio desenvolvendo este projeto, pude acompanhar de perto a mente e a energia desse grande criador. Obcecado por tudo, com uma capacidade de trabalho ímpar e o entusiasmo de um jovem artista, ele nunca desiste. Atento aos detalhes, criador de amigos e viajante irrequieto, o seu estúdio em Londres possui uma equipe alinhada, com uma organização rara no mundo das artes. Processos industriais aliados a processos superartesanais. Um excelente domínio da ciência por trás da arte. Essa relação entre geometria, gravidade, modelos tridimensionais, desenvolvimento e estudo de materiais leva a sua obra a desafios de engenharia que redefinem espaços. Gormley gosta do impossível e confia nos obsessivos.
O desafio nesta exposição que reconstrói uma boa parte da trajetória do artista é encontrar o corpo nas múltiplas facetas e linguagens que Antony Gormley explorou. Em toda a sua obra, pode-se encontrar essa manifestação do corpo, às vezes explícito, outras implícito, revelado em sua ausência. Mas é a abstração do espaço negativo do corpo que revela o território poético dele. Encontrar o que existe no vazio de cada corpo, ou o ar que ocupa o espaço não corpo, é a forma de encontrar essa ideia de molde do que somos. Os corpos de Gormley estão por toda parte, materializando-se e desmaterializando-se nos espaços expositivos. Aprender a revelar os corpos presentes é a essência desta exposição.
Uma das coisas mais intrigantes na obra de Gormley é a busca pelo equilíbrio, pela forte relação que suas obras possuem com a gravidade e seu centro de balanço. Seu processo construtivo desafia as características dos materiais e sua tensão em relação ao chão. Um corpo difere-se de um monte de carne pela dignidade associada ao fato de esse corpo conseguir se manter de pé. Esse aspecto cria um eixo vertical que se alia à percepção dos campos horizontais produzidos pela inserção de suas obras no espaço. O cruzamento desses dois eixos estabelece uma forma mítica, que surge silenciosamente ao se observar sua obra. Uma relação entre homens criando o espaço e as dimensões do lugar e do não lugar se tensionando. O aqui e o além.
Corpos Presentes / Still Being abre uma porta ao público brasileiro para o universo criativo e processual de Antony Gormley, explorando uma ampla gama de formas de articular a presença sensorial no espaço, como em obras como Breathing Room, até a inter-relação entre o corpo e o espaço público, como na intervenção Event Horizon.  Passa pela riqueza de sua vivência em Porto Velho, Rondônia, onde realizou o Amazonian Field, com seus milhares de corpos buscando sentido, há vinte anos atrás, durante a Eco-92. Ainda para esta exposição, Antony decidiu recriar uma de suas mais antigas obras, Mother’s Pride, em que come o seu espaço dentro do pão de que é feito. Um novo significado para a palavra pão de forma. A peça de maior escala da exposição é a obra Critical Mass, em que maciças figuras de 630 kg cada estão suspensas e aglomeradas na rotunda, como uma chuva de intenções diversas procurando uma posição improvável. Drift, Ferment e Loss apresentam a dimensão de certa abstração na sua representação da forma humana. Mas é Flesh que leva ao ponto mais radical do que ele faz: nesse bloco de concreto, na forma mítica de uma cruz, está o molde negativo de seu corpo, invisível, mas físico, absoluto e real. A matéria carrega algo que não vemos, apenas intuímos. Essa tensão é estruturante em sua obra, a presença física dissonante da percepção. Aquilo que não sabemos o que é, mas sentimos que está. Ainda que sendo um Corpo Presente.
‘Agora entre o meu ser e o ser alheio a linha de fronteira se rompeu.’ Waly Salomão
Para se entregar à obra de Antony Gormley, não se deve se ater ao que está visível aos olhos, mas sim a algo muito mais sublime e ao mesmo tempo intenso, o sentimento de presença – algo que não é do léxico comum das artes visuais, mas que quando ocorre desnuda o verdadeiro acontecimento da arte. A consciência do espaço e a evidência de que temos antenas psicofisiológicas, instrumentos ancestrais de percepção desenvolvidos no berço mais profundo da história humana, são elementos de linguagem que o artista usa para revelar o invisível em sua obra. Sua arte é mostrar o que não pode ser visto.”
Marcello Dantas( Curador da Mostra)

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Série Exposição

Em agosto/ 2012 Exposição dos Impressionistas no CCBB/SP...imperdível!!!

A arte impressionista francesa a partir de agosto em São Paulo .

                                                                                            

A partir do dia 4 de agosto o Centro Cultural Banco do Brasil/SP recebe a mostra “: Paris e a Modernidade, Obras-Primas do Acervo do Museu d’Orsay de Paris, França” e apresenta uma Paris moderna – cidade que atraiu artistas como Claude Monet, Pierre-Auguste Renoir, Vincent Van Gogh e tantos outros.

A mostra fica em cartaz até o dia 7 de outubro, com entrada Catraca Livre. A curadoria fica a cardo de Caroline Mathieu, Guy Cogeval e Pablo Jiménez Burillo. 

Quem quiser conhecer mais sobre a arte francesa, vai se deparar com seis módulos da exposição: “Paris: a cidade moderna”, “A vida urbana e seus autores”, Paris é uma festa”, “Fugir da cidade”, “Convite à viagem” e “A vida silenciosa”. Serão mais de 80 obras.

Imagens do Rio Sena e da catedral de Notre-Dame – retratadas, por exemplo por Pisarro e Gauguin certamente farão parte do olhar do visitante. Há ainda a opção de retratos da vida burguesa sob a óptica de Renoir. Vale lembrar que todo o acervo bem do Museu d’Orsay – um dos mais importantes museus do mundo, dedicado à arte do século 19.

                            Van Gogh

 

Edgar  Degas

                   

 

                                                                       




 Fonte:http://catracalivre.folha.uol.com.br/2012/07/a-arte-impressionista-do-ccbb-a-partir-de-agosto

sábado, 14 de julho de 2012

Dica de Cinema.

  Para Roma ,Com Amor .

Numa livre adaptação da obra literária 'Decamerão', Woody Allen apresenta os encontros e desencontros de casais na Roma contemporânea.

 Em Para Roma, Com Amor Woody Allen (Meia Noite em Paris) faz uma livre adaptação da obra Decamerão, escrita por Giovanni Boccaccio entre 1348 e 1353, trazendo a história para os tempos modernos. Na trama, Jesse Eisenberg ( A Rede Social), Penélope Cruz (Nine), Alec Baldwin (Simplesmente Complicado), Ellen Page (Juno) e o próprio Woody Allen são personagens de diferentes contos sobre encontros e desencontros que acontecem na charmosa Roma. 

Jack (Eisenberg) é um estudante de arquitetura que mora em Roma com a namorada. Nas ruas da cidade, ele encontra John (Baldwin), um arquiteto renomado que relembra sua própria juventude enquanto acompanha e aconselha Jack. Isso porque o jovem tem que lidar com a fato de que uma amiga sexy e bonita (Page) de sua namorada irá visitá-los durante alguns dias.

Enquanto isso, Jerry (Woody Allen) e Phyllis (Judy Davis) viajam para Roma para conhecer a família do noivo de sua filha. Phyllis é uma psicóloga que leva na esportiva as loucuras do marido, mal-humorado e reclamão que está sempre comparando a aposentadoria com a morte.

Já Roberto Benigni (A Vida é Bela) é um morador de Roma, simples e trabalhador.Porém, do dia para a noite, se transforma numa celebridade local, sendo perseguido por câmeras e paparazzis, recebendo convites para entrevistas e saindo com a atrizes mais belas e disputadas. Até a sua vida voltar novamente ao normal.

Para completar o ciclo de histórias, um casal italiano. Antonio e Milli sairam do interior a fim de encontrar com membros tradicionais da família dele em Roma e, assim, tentar uma nova vida na cidade grande. Porém, enquanto Milli se perde nas ruas da cidade enquanto procura um salão de cabeleireiros, Antonio recebe a inesperada visita de uma prostituta (Penélope Cruz) e tem que saber contornar a situação quando a família dele chega.

(www.guia da semana)

 


Série Cinema: cenas inesquecíveis. 

Cinema Paradiso

Quem não se emocionou na cena final de Cinema Paradiso?
Ali ,naquela fita estão todos os "cortes" que foram impedidos de passar na tela e que ele recebe como herança mais tarde!
A expressão de encantamento é nossa com certeza!
O filme é belo demais pelo  roteiro,trilha sonora,artistas e cada vez que revejo me emociono pela delicadeza onde a amizade e o amor é simplesmente leve,puro e maravilhoso .
Anima Mundi 2012 / programação.
Uma boa pedida...Vamos curtir?!

Rio de Janeiro,13 a 22 de julho.


terça-feira, 10 de julho de 2012

Recebi de uma aluna ,ao abrir o link clicar na imagem que a "tirinha"aumenta .
Bem interessante a criatividade, a idéia,a histórinha.
 A Arte realmente faz a gente "viajar"!!

http://img84.imageshack.us/img84/7596/nascimentodeumaartista.jpg

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Quando a imagem lembra uma música...
Que nosso lado criança não se perca no tempo,que fique na alma e no coração!!





Bola de Meia, Bola de Gude

Milton Nascimento

Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente
Um sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra
O menino me dá a mão
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondade alegria e amor
Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal
Bola de meia, bola de gude
O solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança
O menino me dá a mão
Há um menino
Há um moleque
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto fraqueja
Ele vem pra me dar a mão
             História da arte simplificada! 

  




sábado, 7 de julho de 2012

Série propagandas TV:


                                                Toing toing...cabelos cacheados é tudo.
                               Propagandas da Johnson Johnson ,vale a pena dar uma espiada.
                                                                       Lindinhas!!

                                                          versão em português


                                                              versão em espanhol















Série Posters Antigos: Nescau.

 Quem vai de "Nescao" aí?!!!


                                              

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Mais um pouquinho de Frida!!

"Bebo para afogar as mágoas. Mas as danadas aprenderam a nadar."
 "Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei a minha própria realidade." 
                "Pinto a mim mesmo porque sou sozinha e porque sou o assunto que conheço melhor."
     "Pintar completou minha vida. Perdi três filhos e uma série de outras coisas, que teriam preenchido minha vida pavorosa. Minha pintura tomou o lugar de tudo isso. Creio que trabalhar é o melhor."
[Frida Kahlo, Da autobiografia datada de 1953]







CORES DE FRIDA KALH
(06/07/1907 - 13/07/1954)
 

                                                                                                                






Magdalena Carmen Frieda Kahlo y Calderón (Coyoacán, 6 de julho de 1907 — Coyoacán, 13 de julho de 1954) foi uma pintora mexicana.



Biografia

Frida Kahlo nasceu em 6 de julho de 1907 na casa de seus pais, conhecida como La Casa Azul (A Casa Azul), em Coyoacán, na época uma pequena cidade nos arredores da Cidade do México e hoje um distrito.
Seu pai, Guillermo Kahlo (1871-1941), nasceu Carl Wilhelm Kahlo, em Pforzheim Alemanha, filho de Henriette Kaufmann e Jakob Heinrich Kahlo. A própria Frida afirmava que seu pai era de ascendência judaico-húngara,mas pesquisadores demonstraram que os pais dela não eram judeus, mas luteranos alemães. Guillermo Kahlo chegou ao México em 1891, aos 19 anos de idade, e logo mudou seu nome alemão, Wilhelm, para o equivalente em espanhol, "Guillermo".
A mãe de Frida, Matilde Gonzalez y Calderón, era uma católica devota de origem indígena e espanhola. Os pais de Frida se casaram logo após a morte da primeira esposa de Guillermo, durante o nascimento do seu segundo filho. Embora o casamento tenha sido muito infeliz, Guillermo e Matilde tiveram quatro filhas, sendo Frida a terceira. Ela tinha duas meio-irmãs mais velhas. Frida ressaltava que ela cresceu em um mundo cheio de mulheres. Durante a maior parte de sua vida, no entanto, Frida se manteve próxima do pai.
Em 1913, com seis anos, Frida contrai poliomielite, a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, pelo que ganhou o apelido de Frida pata de palo (ou seja, Frida perna de pau). Passou a usar calças, depois longas e exóticas saias, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.
Ao contrário de muitos artistas, Kahlo não começou a pintar cedo. Embora o seu pai tivesse a pintura como um passatempo, Frida não estava particularmente interessada na arte como uma carreira.
Entre 1922 e 1925 frequenta a Escola Nacional Preparatória do Distrito Federal do México e assiste a aulas de desenho e modelagem .
Em 1925, aos 18 anos, aprende a técnica da gravura com Fernando Fernandez. Então sofreu um grave acidente. Um bonde, no qual viajava, chocou-se com um trem. O pára-choque de um dos veículos perfurou-lhe as costas, atravessou sua pélvis e saiu pela vagina, causando uma grave hemorragia. Frida ficou muitos meses entre a vida e a morte no hospital, teve que operar diversas partes e reconstruir por inteiro seu corpo, que estava todo perfurado. Tal acidente obrigou-a a usar coletes ortopédicos de diversos materiais, e ela chegou a pintar alguns deles (como o colete de gesso da tela intitulada A Coluna Partida'). Durante a sua longa convalescença, começou a pintar, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama.
Em 1928, entrou no Partido comunista mexicano e conheceu o muralista Diego Rivera, com quem se casa no ano seguinte. Sob a influência da obra do marido, adotou o emprego de zonas de cor amplas e simples, num estilo propositadamente reconhecido como ingênuo. Procurou na sua arte afirmar a identidade nacional mexicana, por isso adotava com muita frequência temas do folclore e da arte popular do México.
Entre 1930 e 1933 passa a maior parte do tempo em Nova Iorque e Detroit, com Rivera. Entre 1937 e 1939, recebeu Leon Trotski em sua casa de Coyoacán.
Em 1938 André Breton qualifica sua obra de surrealista em um ensaio que escreveu para a exposição de Kahlo na galeria Julien Levy de Nova Iorque. Não obstante, ela mesma declarou mais tarde: Pensavam que eu era uma surrealista, mas eu não era. Nunca pintei sonhos. Pintava a minha própria realidade.
Em 1939 expõe em Paris na galeria Renón et Colle. A partir de 1943 dá aulas na escola La Esmeralda, no D.F. (México).
Em 1953 a Galeria de Arte Contemporânea desta mesma cidade organiza uma importante exposição em sua honra.
Alguns de seus primeiros trabalhos incluem o Auto-retrato em um vestido de veludo (1926), Retrato de Miguel N. Lira (1927), Retrato de Alicia Galant (1927) e Retrato de minha irmã Cristina (1928).


Vida pessoal

Casa-se aos 22 anos com Diego Rivera, em 1929, um casamento tumultuado, visto que ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo, que era bissexual, teve um caso com Leon Trotski depois de separar-se de Diego. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, mesmo eles sendo casados, mas não aceitava os casos da esposa com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina, há muitos anos, o que revoltou Frida. Ela os flagra na cama e num ato de fúria corta todo o seu cabelo, que era bem grande, de frente ao espelho. Ela fez isso pois seu amor era tão grande por ele e tomou tanta raiva do marido que não conseguiu se vingar atacando ele e sim atacando a si mesma. Sua irmã teve 6 filhos com seu ex-marido e Frida nunca a perdoou. Após essa outra tragédia de sua vida, separa-se dele e vive novos amores com homens e mulheres, mas em 1940 une-se novamente a Diego, e o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro, marcado por brigas violentas. Uma curiosidade é que ao voltar para o marido, ela construiu uma casa igual a dele do lado da que eles tinham vivido. Essa casa era ligada por uma ponte e eles viviam como marido e mulher mas sem morarem juntos de novo, e se encontravam ou na casa dela ou na dele nas madrugadas. Durante o casamento, embora tenha engravidado mais de uma vez, nunca teve filhos, pois o acidente que a perfurou toda, comprometeu seu útero e deixou graves sequelas, que a impossibilitaram de levar uma gestação até o final, tendo tido diversos abortos.
Tentou diversas vezes o suicídio com facas e martelos, devido sua vida extremamente infeliz, já que ela vinha sendo traída pelo marido e viviam brigando, mas não tinha coragem de se separar de vez dele, e também queria poder dar um filho a ele e nunca conseguiu. Mantinha seus casos por fora do casamento mas sentia falta era dele, e tinha que suportar outras mulheres armando confusão com ela por causa de Diego, que tinha muitas amantes.
Em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraído uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, devido ao grande número de remédios que tomava, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário, que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida", permite a hipótese de suicídio.
Pesquisadores com base na autópsia de Frida acreditam que ela pode ter sido envenenada por uma das amantes de seu marido, que tinham raiva dela por ela ser a esposa.
Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.

Casa Azul, o museu

 

  "A Casa Azul", residência de Frida e de seus familiares.

 Quatro anos após a sua morte, sua casa familiar conhecida como "Casa Azul" transforma-se no Museu Frida Kahlo. Frida Kahlo, reconhecida tanto por sua obra quanto por sua vida pessoal, ganha retrospectiva de suas obras, com objetos e documentos inéditos, além de fotografias, desenhos, vestidos e livros.

 (pt.wikipedia.org/wiki/Frida_Kahlo)

22ª Edição Arte de Portas Abertas /2012

 

Santa Teresa de Portas Abertas

Data: 06/Julho até 08/Julho de 2012
Organização: Chave Mestra – Associação Associação dos Artistas Visuais de Santa Teresa
Telefone: 2507-5302
Site: http://www.chavemestra.com.br
Endereço: Santa Teresa (nas ruas e ladeiras do bairro)
Local: Santa Teresa
Descrição:
O evento reúne mais de oitenta artistas que abrem seus ateliês para visitação, estimulando a apreciação das artes visuais e o convívio com os processos de trabalho e criação. O evento acontece nas ruas e ladeiras do tradicional bairro carioca, possibilitando maior interação com as belezas arquitetônicas e culturais de Santa Teresa.
Horário de funcionamento:  das 10 às 18 horas
FONTE: Rio Guia Oficial

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Homenagem aos 120 anos de  Copacabana 


"Copacabana num dia de sol(2011) "

Acrílico sobre tela, 60 x 60 x 2 cm




Obra da Artista Vera Marina

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Aniversariante do dia 4 de julho.
 
 
Gina Lollobrigida

Atriz italiana, Luigina Lollobrigida nasceu a 4 de julho de 1927. Como desejava ser cantora ou pintora, ingressou na Escola de Belas Artes de Roma onde estudou pintura e escultura. Contudo, sendo uma jovem extremamente bela, acabou por participar em vários concursos de beleza, tendo ganho alguns, o que atraiu os cineastas italianos. Assim, a sua entrada no mundo do cinema foi um pouco acidental, tendo aceitado um papel naquele que viria a ser o primeiro dos cerca de 70 filmes da sua carreira - Aquila Nera (1946) - porque necessitava de dinheiro para pagar as aulas de canto. As propostas não pararam e, em pouco tempo, Gina tornara-se uma das principais estrelas do cinema italiano, considerada por muitos a "mulher mais bela do mundo", de acordo com o título de um dos seus filmes, La Donna più bella del mondo (1955). Estreia-se em Hollywood pela mão do cineasta John Huston no filme Beat the Devil (O Tesouro de África, 1954), onde contracena com Humphrey Bogart. De regresso a Itália, em 1949 a atriz casa com um médico jugoslavo, Milko Scofic, com quem teve o seu único filho. O seu casamento iria durar 22 anos, até ao divórcio em 1971. Contracenou com atores tão famosos como Anthony Quinn, no filme Notre Dame de Paris (1956), Burt Lancaster e Tony Curtis, no filme Trapeze (Trapézio,1957), Steve McQueen e Frank Sinatra, no filme Never So Few (1959), Rock Hudson - entre outros filmes conta-se Come September (1964) que ganhou um Globo de Ouro para Melhor Filme -, Sean Connery, em Woman of Straw (1965), entre tantos outros. Nos anos 70, ainda muito bela, Gina apareceu em muito poucas películas, tendo optado por se dedicar à fotografia, carreira que levou muito a sério e para a qual demonstrou possuir grande talento. Imersa nessa e noutras paixões relacionadas com as artes plásticas, Gina acabou por voltar a aparecer no pequeno ecrã na série Falcon Crest (1984) e noutros filmes europeus produzidos para televisão. A sua última aparição cinematográfica foi em XXL (1997). Com uma carreira invejável, Gina Lollobrigida ganhou o estatuto de estrela, e será sempre um símbolo na História do cinema.
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Série: Cenas inesquecíveis do cinema.

Perfume de Mulher 

Sinopse: Frank Slade (Al Pacino), um tenente-coronel cego, viaja para Nova York com Charlie Simms (Chris O’Donnell), um jovem acompanhante, com quem resolve ter um final de semana inesquecível antes de morrer. Porém, na viagem ele começa a se interessar pelos problemas do jovem, esquecendo um pouco sua amarga infelicidade.(1992)